Os(as) trabalhadores(as) da Rede Municipal de Pedro Leopoldo aderiram à Greve de 24 horas do realizada dia 06 de julho, como parte das atividades da Jornada Nacional pelo Piso, Carreira e PNE convocada pela CNTE. A participação das redes municipais é fundamental para a imediata implementação do Piso Salarial Nacional Profissional hoje no valor de R$ 1.597,87, o primeiro passo para a valorização profissional.
A nossa mobilização demonstrou para o governo a força da categoria. Em resposta ao movimento, a secretária vem tentando mostrar o seu poder com ameaças de corte e ou indicando que haja recomposição do calendário ainda neste mês de Julho. A secretária deve entender que estas paralisações serão recomposta, de acordo com o interesse dos(as) trabalhadores(as), e não com imposição como se estivéssemos descumprindo legislação vigente. Se houver truculência com o corte do ponto, também não teremos mais o compromisso de recomposição do calendário. Em entrevista na radio no ultimo mês a secretária afirmou que a paralisação nacional que ocorreu era legitima por ser uma atividade nacional e não haveria corte. Da mesma forma esta ultima paralisação foi uma atividade nacional cobrando os três eixos de nossa campanha, Piso Salarial Profissional Nacional, Plano de Carreira e por ultimo Plano Nacional da Educação Básica. Tudo parece ser um ponto de vista quando quem convoca e quem a prática são os(as) trabalhadores(as) respaldados(as) pela Constituição Federal, e não o governo municipal que não quer discutir e implementar o Piso Salarial Profissional Nacional.
O que esta nos preocupando é a apresentação do Plano de Carreira que foi discutido durante vários meses em um sistema fechado sem divulgação e agora ser exposto para os(as) trabalhadores(as) da educação, sem um mínimo de compromisso para com todos(as). Há muitos pontos que não concordamos e haveria a necessidade de uma debate mais profundo e qualificado. Pela minuta que tivemos acesso este plano é uma falácia em muitos pontos. Além de não incentivar a formação continuada, ele coloca em cheque a lei 11.738/08 que estabelece o Piso Salarial, a Data Base de aumento que passa a ser a partir de janeiro de todo ano, além da definição do tempo do professor dentro da sala de aula. Sobre este ponto ainda entendemos que o pagamento do piso deve estar previsto no orçamento deste ano para o pagamento a partir de janeiro do próximo ano corrigido pelo valor custo aluno que deverá girar entorno de 20% neste ano o que elevaria o nosso piso salarial para a casa dos R$2.000,00 para quem tem formação em nível de magistério.
Estava agendado para o dia 12 de julho uma reunião na Câmara Municipal para a apresentação do novo Plano de Carreira, mas foi adiada.Se tivesse ocorrido os(as) trabalhadores(as) após cumprirem a sua jornada de trabalho teriam uma jornada extra turno para receber tais informações importantes para a sua vida funcional e profissional. Salientamos que tudo isto implica na perda da qualidade do debate que com certeza seria alongando noite a dentro. Por que os(as) trabalhadores(as) não podem tomar conhecimento dentro do turno e sua jornada de trabalho? Um plano de carreira não pode ser apreciado a toque de caixa e nem atropelado de acordo com o interesse dos representantes do executivo, ele deve ser esclarecido e ainda se possível divulgado para que todos/as tenham acesso a estas informações. Propomos que os(as) trabalhadores(as) devam primeiro tomar conhecimento do teor e dos pontos críticos que estejam expostos pelo pré-projeto, antes de discutir com os vereadores o interesse da categoria.
A comissão que foi formada para discutir o plano de carreira, não tinha em mãos subsídios técnicosque lhepossibilitasse o devido entendimento da legislação federal que orienta a elaboração do Plano de Carreira dos(as) trabalhadores(as) em educação. Muitos pontos discutidos foram deturpados pela falta de conhecimento específicos e apresentados de forma equivocada, somando-se a isso a não inclusão de vários servidores que pertencem ao grupo de trabalhadores(as) em educação no atual pré-projeto.
Desde o início das discussões sobre o Plano de Carreira, o sindicato propôs a ampliação da participação da categoria, sendo rejeitada pela Secretaria de Educação com a justificativa de que emperraria a construção do Plano de Carreira. O SindUTE Santa Luzia convoca os(as) trabalhadores(as) para se mobilizarem contra essa situação, ou seja se manifestarem contra essa aprovação a toque de caixa, sem o pleno conhecimento do que está sendo aprovado.
A aprovação de um Plano de Carreira que valorize o trabalhador é fundamental para alcançar a valorização profissional e uma educação pública de qualidade social. A proposta apresentada pela Secretaria de Educação de Pedro Leopoldo, no entanto, não cumpre esses objetivos, pois não cumpre a Lei 11738/08 que institui o Piso Nacional, e sem piso salarial não existe carreira e valorização. Precisamos estar mobilizados, pois juntos somos fortes, e só na luta alcançamos conquistas.
A nossa mobilização demonstrou para o governo a força da categoria. Em resposta ao movimento, a secretária vem tentando mostrar o seu poder com ameaças de corte e ou indicando que haja recomposição do calendário ainda neste mês de Julho. A secretária deve entender que estas paralisações serão recomposta, de acordo com o interesse dos(as) trabalhadores(as), e não com imposição como se estivéssemos descumprindo legislação vigente. Se houver truculência com o corte do ponto, também não teremos mais o compromisso de recomposição do calendário. Em entrevista na radio no ultimo mês a secretária afirmou que a paralisação nacional que ocorreu era legitima por ser uma atividade nacional e não haveria corte. Da mesma forma esta ultima paralisação foi uma atividade nacional cobrando os três eixos de nossa campanha, Piso Salarial Profissional Nacional, Plano de Carreira e por ultimo Plano Nacional da Educação Básica. Tudo parece ser um ponto de vista quando quem convoca e quem a prática são os(as) trabalhadores(as) respaldados(as) pela Constituição Federal, e não o governo municipal que não quer discutir e implementar o Piso Salarial Profissional Nacional.
O que esta nos preocupando é a apresentação do Plano de Carreira que foi discutido durante vários meses em um sistema fechado sem divulgação e agora ser exposto para os(as) trabalhadores(as) da educação, sem um mínimo de compromisso para com todos(as). Há muitos pontos que não concordamos e haveria a necessidade de uma debate mais profundo e qualificado. Pela minuta que tivemos acesso este plano é uma falácia em muitos pontos. Além de não incentivar a formação continuada, ele coloca em cheque a lei 11.738/08 que estabelece o Piso Salarial, a Data Base de aumento que passa a ser a partir de janeiro de todo ano, além da definição do tempo do professor dentro da sala de aula. Sobre este ponto ainda entendemos que o pagamento do piso deve estar previsto no orçamento deste ano para o pagamento a partir de janeiro do próximo ano corrigido pelo valor custo aluno que deverá girar entorno de 20% neste ano o que elevaria o nosso piso salarial para a casa dos R$2.000,00 para quem tem formação em nível de magistério.
Estava agendado para o dia 12 de julho uma reunião na Câmara Municipal para a apresentação do novo Plano de Carreira, mas foi adiada.Se tivesse ocorrido os(as) trabalhadores(as) após cumprirem a sua jornada de trabalho teriam uma jornada extra turno para receber tais informações importantes para a sua vida funcional e profissional. Salientamos que tudo isto implica na perda da qualidade do debate que com certeza seria alongando noite a dentro. Por que os(as) trabalhadores(as) não podem tomar conhecimento dentro do turno e sua jornada de trabalho? Um plano de carreira não pode ser apreciado a toque de caixa e nem atropelado de acordo com o interesse dos representantes do executivo, ele deve ser esclarecido e ainda se possível divulgado para que todos/as tenham acesso a estas informações. Propomos que os(as) trabalhadores(as) devam primeiro tomar conhecimento do teor e dos pontos críticos que estejam expostos pelo pré-projeto, antes de discutir com os vereadores o interesse da categoria.
A comissão que foi formada para discutir o plano de carreira, não tinha em mãos subsídios técnicosque lhepossibilitasse o devido entendimento da legislação federal que orienta a elaboração do Plano de Carreira dos(as) trabalhadores(as) em educação. Muitos pontos discutidos foram deturpados pela falta de conhecimento específicos e apresentados de forma equivocada, somando-se a isso a não inclusão de vários servidores que pertencem ao grupo de trabalhadores(as) em educação no atual pré-projeto.
Desde o início das discussões sobre o Plano de Carreira, o sindicato propôs a ampliação da participação da categoria, sendo rejeitada pela Secretaria de Educação com a justificativa de que emperraria a construção do Plano de Carreira. O SindUTE Santa Luzia convoca os(as) trabalhadores(as) para se mobilizarem contra essa situação, ou seja se manifestarem contra essa aprovação a toque de caixa, sem o pleno conhecimento do que está sendo aprovado.
A aprovação de um Plano de Carreira que valorize o trabalhador é fundamental para alcançar a valorização profissional e uma educação pública de qualidade social. A proposta apresentada pela Secretaria de Educação de Pedro Leopoldo, no entanto, não cumpre esses objetivos, pois não cumpre a Lei 11738/08 que institui o Piso Nacional, e sem piso salarial não existe carreira e valorização. Precisamos estar mobilizados, pois juntos somos fortes, e só na luta alcançamos conquistas.
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